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HISTORIA DO KARATE EM OKINAWA
Introdução
Karatê-dô (caminho da mão vazia) ou, simplesmente, Karatê, é uma forma de budo (caminho marcial). Arte marcial japonesa originária de Okinawa, foi introduzida nas principais ilhas do arquipélago japonês em 1922. O Karatê enfatiza as técnicas de percussão atemi waza (i.e. defesas, socos e chutes) ao invés das técnicas de projeções e imobilizações. O treino de Karatê pode ser dividido em três partes principais: Kihon, Kata e Kumite.
Kihon (fundamentos) é o estudo dos movimentos básicos.
Kata (forma, padrão) é uma espécie de luta contra um inimigo imaginário expressa em seqüências fixas de movimentos.
Kumite (encontro de mãos) é a luta propriamente dita. Em sua forma mais básica é combinada (com movimentos pré-determinados) entre os lutadores para, posteriormente, alcançar o jyu kumite (combate livre ou sem regras).
O Karatê esportivo, ou combate com regras, é conhecido como Shiai-kumite.
2. Geografia
Província de Okinawa
(Okinawa-ken)
Capital Naha
Região Kyūshū
Ilha Okinawa
Área 2 271,30 km² (44.º) - % água 0,5%
População (1 de Outubro de 2000) - Total 1 318 218 (32.º)
Densidade populacional 580 hab/km² Distritos 5 Municípios 53 ISO 3166-2 JP-47
Devido à sua posição estratégica - entre a Indonésia, Polinésia,China, Coréia e Japão , se tornou um entreposto comercial. Relatos antigos apontam comerciantes e representantes Okinawanos nas cortes imperiais da China e do Japão. Historicamente, Okinawa recebeu mais influências culturais da China do que do Japão.
Antes dividida em feudos, foi unificada por Sho Hashi, que se tornou rei designando o castelo de Shuri como centro administrativo.
Invadida pelo clã feudal de Satsuma (atual Kyushu) no séc. XVI, perdeu a independência e o porte de armas foi proibido entre seus cidadãos. Relatos históricos citam que o Karatê, como arte marcial, nasceu nesta época.
Depois da Segunda Guerra Mundial e da Batalha de Okinawa em 1945, Okinawa permaneceu sob a administração dos Estados Unidos por 27 anos. Durante esse período, os Estados Unidos estabeleceram lá várias bases militares.
Em 15 de maio de 1972, Okinawa foi devolvido ao Japão.
3. Histórico da Origem do Karatê em Okinawa:
Originalmente a palavra ''caratê'' era escrita com os ideogramas (Tang e mão) se referindo à dinastia chinesa Tang ou, por extensão, a mão chinesa, refletindo a influência chinesa nesse estilo de luta.
O karatê é provavelmente uma mistura de uma arte de luta chinesa levada a Okinawa por mercadores e marinheiros da província de Fujian com uma arte própria de Okinawa. Os nativos de Okinawa chamam este estilo de ''te'' (mão). Os estilos de karatê de Okinawa mais antigos são o ''Shuri-te'', ''Naha-te'' e ''Tomari-te'', assim chamados de acordo com os nomes das três cidades em que eles foram criados.
Em 1820 Sokon Matsumura fundiu os três estilos e deu o nome de ''shaolin'' (em chinês) ou ''shorin'' (em japonês), que são as diferentes pronúncias dos ideogramas (pequeno e bosque). Entretanto os próprios estudantes de Matsumura criaram novos estilos adicionando ou subtraindo técnicas ao estilo original. Gichin Funakoshi, um estudante de um dos discípulos de Matsumura, chamado Anko Itosu, foi a pessoa que introduziu e popularizou o karatê nas ilhas principais do arquipélago japonês.
O caratê de Funakoshi teve origem na versão de Itosu do estilo ''shorin-ryu'' de Matsumura que é comumente chamado de ''shorei-ryu''. Posteriormente o estilo de Funakoshi foi chamado por outros de ''shotokan''. O karatê foi popularizado no Japão e introduzido nas escolas secundárias antes da Segunda Guerra Mundial.
Como muitas das artes marciais praticadas no Japão, o karatê fez a sua transição para o ''karate-do'' no início do século XX. O ''do'' em ''karate-do'' significa caminho, palavra que é análoga ao familiar conceito de ''tao''. Como foi adaptado na moderna cultura japonesa, o karatê está imbuído de certos elementos do zen budismo, sendo que a prática do karatê algumas vezes é chamada de “zen em movimento”. As aulas freqüentemente começam e terminam com curtos períodos de meditação. Também a repetição de movimentos, como a executada no ''kata'', é consistente com a meditação zen pretendendo maximizar o autocontrole, a atenção, a força e velocidade, mesmo em condições adversas. A influência do zen nesta arte marcial depende muito da interpretação de cada instrutor.
A modernização e sistematização do karatê no Japão também incluiu a adoção do uniforme branco (''kimono'' ou ''karategi'') e de faixas coloridas indicadoras do estágio alcançado pelo aluno, ambos criados e popularizados por Jigoro Kano, fundador do judô. Fotos de antigos praticantes de karatê de Okinawa mostram os mestres em roupas do dia-a-dia.
Originalmente a palavra karate era escrita com os ideogramas (Tang e mão) referindo-se a dinastia chinesa Tang ou, por extensão, mão chinesa reflectindo a influência chinesa neste estilo de luta. Actualmente o significado mais comum destes ideogramas é o de mão vazia. Karate-do significa portanto caminho da mão vazia. O karate é provavelmente uma mistura de uma arte de luta chinesa levada até Okinawa por mercadores e marinheiros da província de Fujian com uma arte própria de Okinawa. Os nativos de Okinawa chamam este estilo de te, mão. Os estilos de karate de Okinawa mais antigos são o Shuri-te, Naha-te e Tomari-te, assim chamados de acordo com os nomes das três cidades em que eles foram criados.
Em 1820 Sokon Matsumura fundiu os três estilos e deu o nome de shaolin (em chinês) ou shorin (em japonês), que são as diferentes pronúncias dos ideogramas (pequeno e bosque). Entretanto os próprios estudantes de Matsumura criaram novos estilos adicionando ou subtraindo técnicas ao estilo original. Gichin Funakoshi, um estudante de um dos discípulos de Matsumura, chamado Anko Itosu, foi a pessoa que introduziu e popularizou o Karate nas ilhas principais do arquipélago japonês.
O karate de Funakoshi originou-se da versão de Itosu do estilo shorin-ryu de Matsumura que é comumente chamado de shorei-ryu. Posteriormente o estilo de Funakoshi foi chamado por outros de shotokan. Funakoshi foi o responsável pela mudança na forma de escrever o nome desta arte marcial. Sendo esta a forma que encontrou para que o karate fosse aceito pela organização de budo Dai Nippon Butokai, já que numa época de ascensão do nacionalismo japonês era importante não fazer com que o Karate parecesse uma arte de origem estrangeira, como a maneira antiga de escrever implicava.
O karate foi popularizado no Japão e introduzido nas escolas secundárias antes da Segunda Guerra Mundial.
Como muitas das artes marciais praticadas no Japão, o Karate fez a sua transição para o karate-do no início do século XX. O do em karate-do significa caminho, palavra que é análoga ao familiar conceito de tao. Como foi adaptado na moderna cultura japonesa, o Karate está imbuído de certos elementos do zen budismo, sendo que a prática do karate algumas vezes é chamada de “zen em movimento”. As aulas freqüentemente começam e terminam com curtos períodos de meditação. Também a repetição de movimentos, como executado no kata, é consistente com a meditação zen pretendendo maximizar o autocontrole, a atenção, a força e velocidade, mesmo em condições adversas.
A modernização e sistematização do Karate no Japão também incluiu a adoção do uniforme branco (dogi ou keikogi) e de faixas coloridas indicadoras da graduação alcançada pelo aluno, ambos criados e popularizados por Jigoro Kano, fundador do judo. Fotos de antigos praticantes de Karate de Okinawa mostram os mestres em roupas do dia-a-dia.
Após vários anos de investigação, pesquisa e prática deste sempre novo e fascinante Mundo das Artes Marciais em geral, e do Karaté em particular, resolvi escrever este texto, com a qual pretendo apenas elucidar aqueles que agora chegaram ou pensam vir a iniciar este apaixonante caminho ( Via / Do ) em busca da Verdade.
Ao longo do texto irei fazer algumas reflexões sobre a história do karaté que deixo à vossa consideração, dado que sobre esta matéria não existem verdades absolutas e muitos dos mais importantes escritos e documentos eventualmente produzidos se perderam ao longo da história. A sua origem está remontada em lendas transmitidas oralmente de geração em geração, uma corrente lendária muito forte, bem como os próprios japoneses consideram Bodhiharma ( 28 º patriarca do Zen Budismo, que viveu no templo chinês de Shaolin, por volta de 525 da nossa era ) como o "´Pai lendário do Karate ", tendo aperfeiçoado as técnicas de artes marciais antigas da China e do Vajramusthi Indiano.
A História das Artes Marciais perde-se no tempo, podendo nesta reflexão iniciar a redescoberta do Karaté a partir da Ilha de Okinawa, que fica no centro de um arquipélago denominado pelos chineses de RyuKyu, que se estende desde o extremo sul do Japão até a ilha de Taiwan. Okinawa com os seus 1.500 Km2 ocupa sozinha mais de metade da superfície do RyuKyu.
Ilha de Okinawa / Japão
”Oki”: que quer dizer em Japonês oceano ou grande , e “nawa”: traduz-se por cadeia, corrente ou corda , essa ilha tem uma centena de quilómetros de comprimento para uma largura de 30 a 40 Km e seu aspecto é realmente de uma corda nodosa e flutuante.
A vida em Okinawa foi sempre dura e rude, para se adaptarem ao meio naturalmente hostil (a ilha era constantemente castigada por destruidores tufões), a que o habitante de Okinawa precisou forjar a vontade, engenhosidade e a sua tenacidade , qualidades que teria que ter em dobro, face aos sucessivos invasores que pretendiam subjugá-la a todo o custo. O instinto de sobrevivência faria surgir recursos de resistência, técnicas de combates a mãos nuas (ancestrais do Karate ) ou com armas (ancestrais do Kobudô).
Okinawa tinha uma posição privilegiada, estava entre o Japão, a China e o Sudeste Asiático (Vietnam,Tailândia,etc..) com isso se tornou um porto especialmente ativo. Nessa época por volta do século XIV, a Ilha se dividia em três reinos, Chuzan era o maior deles e compreendia o meio da ilha com Hokuzan ao norte e Nazan ao Sul. Sabe-se que em 1372, o rei okinawense Satto prestou voto de obediência ao Império Chinês Ming (1368-1644) ao qual passou a pagar tributo, e em 1349 o rei Chuzan faz uma aliança com a China dando origem a um intercambio entre ambos os reinos (chineses e okinawenses). As aldeias de Naha e Shuri tornaram-se cidades comerciais prosperas, entrepostos de todos os produtos do sudoeste asiático e onde se "acotovelavam" japoneses, chineses, indianos, malásios, tailandeses, árabes, etc... É também nessa época que a china da Dinastia Ming mandou para a ilha um importante grupo de artesãos e artistas - mencionados em antigos documentos como “As 36 Famílias”. Entre estes chineses encontravam-se indivíduos que tinham conhecimento de Boxe Chinês, surgem os primeiros vestígios de Shaolim Zu Kempo ou Chuan-fa, mas nada permite afirmar que essa arte tenha oficialmente sido introduzida por "verdadeiros mestres".
Em 1429, o Rei Sho Hashi unificou Okinawa, mas a queda deste império foi determinada por Sho Shi, que temendo a repetição dos conflitos e revoluções que se espalhavam pelo sudoeste asiático lança um édito , proibindo a manufactura e manuseio de armas pela população. Isso facilitou a invasão de Okinawa pelo Clan Satsuma do Japão que após uma resistência morna em 1609 tomou o Castelo de Shuri.
Mesmo depois da invasão o comércio e intercambio com a China permaneceu inalterado e mais tarde um representante militar chinês desembarcava em Okinawa. Seu nome era Kong Shang-Kung, ele ficou conhecido na ilha como Kushaku, e era um perito no sistema de Shaolin.
Em seus seis anos em Okinawa Kushaku ensinou o sistema ( To-te ) a dois okinowenses, Mestres Sakugawa e Kitan Yari. To-te começou a ser chamado karate na primeira metade do século XX, e embora a sua introdução tenha sido uma continua evolução, muito do karate que é ensinado hoje em dia, ao contrário da crença popular, está baseado no Boxe Chinês (principalmente da área de Fuchou ) e que foi trazido para Okinawa entre 1850 e 1950, alcançando o seu pico de introdução no final do século XIX.
Em 1669 o Clan Satsuma proibiu o uso de qualquer arma a não ser pelos Samurais, com esta lei teve origem a arte do Kobudo, utilizando as ferramentas básicas do seu dia a dia ( sai, tunfa,bo,kama,etc...) como armas. É difícil encontrar evidências de que okinawanos tenham desenvolvido técnicas de luta devido à proibição do uso de armas pelos governantes do clã Satsuma. Ao contrário, as evidencias demonstram que após 1609 , o ti era praticado como defesa pessoal e como meio de desenvolvimento físico pelos membros da nobreza. To-de seguiu um caminho semelhante e desenvolveu-se no final do séc. XIX e inicio do século XX no meio das classes shizoku e seus descendentes , principalmente aqueles que viviam em Naha,Tomari e Shuri.
No inicio do século XVII, o Japão saia de mais uma terrivel guerra civil onde o vencedor foi o clã dos Togukawa e o vencido o clã dos Satsuma , dirigido pela família Shimazu. O novo Shogum mostrou-se hábil em desviar o furor dos Satsuma, derrotados mas não destruídos para os Ryukyu, uma maneira astuciosa de se livrar do inimigo e estabelecer controle japonês sobre uma Ilha então submissa à China. Precisamente no dia 5 de Abril de 1609 os Satsuma se atiraram sobre Okinawa que caiu sob o jugo do clã invasor e assim ficou até 1879, quando a ilha se tornou parte do império japonês, incorporada ao Império de Mitsuhito.
O Japão em 1868 entra na era Meiji, que marcou a abolição do antigo sistema feudal e o nascimento de uma nova sociedade.Okinawa sempre manteve a posição de reino semi-independente até pouco depois da restauração Meiji.
Antes de 1879 as artes marciais eram reservadas às famílias mais nobres, e mesmo após essa data, poucas pessoas menos favorecidas (fosse de dinheiro, fosse de tradição ) tinham ânimo para praticá-las.
Logo após a ocupação, Shimazu proibiu novamente o uso de porte de armas e também qualquer tipo de prática marcial, mesmo com a proibição da prática de qualquer atividade marcial, os habitantes de okinawa continuaram a praticar em segredo o seu sistema de defesa pessoal, assim no século XVIII contempla-se o nascimento do TODE (mão chinesa) ou Okinawa-Tê , ancestral ao Karaté . Sem duvida o dominante das técnicas de combate de mãos nuas eram chinesas e tinham sua “origem” no mosteiro de Shaolin na China (Kung-Fu).
A proibição despertou o interesse pelas técnicas de combate e generalizou a prática até então restrita a uma minoria.
A existência do TI pode ser comprovada desde o início do século XVII através de um poema escrito pelo eminente professor okinawano nascido em 1663 chamado Teijunsoku (também conhecido como Nago Oyakata ) e que diz :
Não importa o quanto se esmere na arte do ti,
e nos seus esforços escolásticos,
nada é mais importante que o seu comportamento
e a sua humanidade conforme observado no quotidiano da vida
Foi com certeza uma época de treinamentos enfurecidos em lugares secretos, geralmente à noite, longe dos centros habitados entre discípulos de confiança. Este ambiente continuou até final do século XIX e explica em parte a falta de documentos escritos. Tecnicamente sabe-se pouco sobre este período, exceto que os pés e as mãos tornavam-se armas eficientes e rápidas, capazes de substituírem as lâminas banidas.
Devido a diversos fatores políticos a designação TODE de origem chinesa é alterada no seu kanji pelo mestre Gichin Funakoshi para Kara-te (mão vazia - japonês), dai para a sua oficialização pela Dai Nippon Butokukai foi um curto passo.
Durante anos o karate evoluiu em três linhas e três cidades distintas o Shuri-te de Shuri , o Naha-te de Naha e o Tomari-te de Tomari; cada um com características distintas:
Shuri-te = principalmente ofensivo, primava pela leveza e velocidade.
Naha-te = Principalmente defensivo primava pela poder interno e potente golpe.
Tomari-te = Era uma mescla de ambos e originou o estilo Shito-Ryu de Itosu.Neste século XVIII também pouco se pode afirmar já que eram ensaiados os primeiros katas, mas muitos movimentos e atitudes estavam camuflados nas danças tradicionais a fim de despistar a desconfiança das autoridades. Ainda hoje podemos verificar e analisar estes movimentos nas danças tradicionais de Okinawa.
Porém pouco a pouco, homens mais dotados surgiram, estilos se diversificaram e líderes que vieram a se tornar mestres codificaram o seu estilo.
No século XIX foi a época da eclosão do Karaté de Okinawa, logo no início desse século ou talvez no final século XVIII, as três grandes linhas mencionadas anteriormente surgiram em força.
Ao redor de Naha formou-se o Naha-Tê, suas técnicas lembram o Kung-Fu do sul da China, com ênfase na utilização dos membros superiores ( técnicas de punho curtas, circulares e destruidoras ), busca pelo corpo a corpo nas posições estáticas, pontapés baixos. É o estilo duro e flexivel que produzirá o Goju-Ryu designação criada pelo mestre Chojun Miyagi e que se distingue igualmente pela busca respiratória “IBUKI” uma forma de Chin-Kun Chinês ( busca pela mobilização da energia vital interna ). Os katas são variados e complexos: Seisan, Saifa, Sanseru, Sanchin, Tensho, Sanseru, Suparinpei, etc...
A popularidade do karate de okinawa cresceu em todo o mundo à medida que os próprios okinawanos passaram a emigrar para o exterior em busca de melhores oportunidades, aproveitando para ensinar esta fascinante e eficiente arte marcial.
Por :Leonardo Pereira – Jundokan Internacional e Portugal.
4.CONCLUSÃO:
O desenvolvimento histórico do Karatê é muito longo e se perde no tempo. Diz-se que no terceiro milênio antes de Cristo um príncipe Hindu desenvolveu uma arte de luta com as mãos e sacrificou muitos escravos nas suas experiências na busca de pontos vitais do corpo humano, Usando uma agulha, foi descobrindo os pontos veneráveis para aplicar os golpe de mão e pé e neutralizar oponente. Lendo ou não, assim começou o primeiro sistema científico de luta da história.
Este tipo de luta era denominado de VAJRAMUSHTI, que poderia se traduzido como :* Aquele cuja mão fechada é um diamante*. Provavelmente esta deve ser a mais antiga luta asiática sem uso de armas, parecida como o Karatê.
Este dois parágrafos foram tirados da pág 14 do livro do Prof. Aldo Lubes que no meu entendimento traz a * raiz * mais profunda desta arte, outras fontes de pesquisas citadas por mim também são importantes e nos trazem um belo fundamento histórico.
5.Bibliografia e Fontes de Consulta :
1.www.pref.okinawa.jp
2. Wikipédia, a enciclopédia livre
3. www.jip.no.sapo.pt (https://jip.no.sapo.pt/Links.htm)
4. Caminho do Karatê – Aldo Lubes – Editora UFPR -1994
5. www.karatebrasil.com.br
6. www.karatedobrasil.org.br
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